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TÉCNICAS DE VENDAS
A dica de hoje foi dada por Mike Michalowicz no blog Toilet Paper Entrepreneur
Seguem 5 dicas para ser um bom vendedor.
1. Acredite na sua empresa
Se nem você acredita na sua empresa, como você pode esperara que alguém acredite? Se você não acredita no seu negócio, mude as coisas até que você acredite.
Se nem você acredita na sua empresa, como você pode esperara que alguém acredite? Se você não acredita no seu negócio, mude as coisas até que você acredite.
2. Seja interessante
Se um cliente diz que não está interessado, provavelmente significa que VOCÊ não está sendo interessante. Faça as perguntas certas que o faça parar e pensar. Estimule o apetite DELES e encontre uma perspectiva que cause interesse no que eles estão olhando.
Se um cliente diz que não está interessado, provavelmente significa que VOCÊ não está sendo interessante. Faça as perguntas certas que o faça parar e pensar. Estimule o apetite DELES e encontre uma perspectiva que cause interesse no que eles estão olhando.
3. Treine sua apresentação
Apresentações são essenciais para convencer outras pessoas sobre o que eles devem enxergar na sua empresa. Grave suas apresentações pelo menos 3 vezes e as assista. Você irá rapidamente ver onde você pode melhorar seu discurso.
Apresentações são essenciais para convencer outras pessoas sobre o que eles devem enxergar na sua empresa. Grave suas apresentações pelo menos 3 vezes e as assista. Você irá rapidamente ver onde você pode melhorar seu discurso.
4. Tenha uma história
Ter uma história faz as pessoas se interessarem e faz elas se identificarem com a pessoa, não só com a empresa. Tenha uma boa história de como você começou, como fez a primeira venda e porque você ama o que faz.
Ter uma história faz as pessoas se interessarem e faz elas se identificarem com a pessoa, não só com a empresa. Tenha uma boa história de como você começou, como fez a primeira venda e porque você ama o que faz.
5. Confiança gera confiança
Quanto mais confiante você, mais as pessoas ao seu redor serão. Sempre seja confiante na forma que você fala, se veste e sorri. Estudos mostram que sorrir aumenta sua aparência de confiança em mais de 50%.
Quanto mais confiante você, mais as pessoas ao seu redor serão. Sempre seja confiante na forma que você fala, se veste e sorri. Estudos mostram que sorrir aumenta sua aparência de confiança em mais de 50%.
Agora, saia do lugar, use as dicas e traga mais pessoas a bordo!
Incentive o boca a boca
Leia esta passagem de Raúl Candeloro sobre o assunto
"Uma das maneiras mais fortes e eficazes de aumentar as vendas de uma empresa é aumentando o que se costuma chamar de ‘marketing boca a boca’. Como diz meu amigo Sérgio Almeida, seus melhores vendedores são seus clientes satisfeitos.
A ideia então é fazer com que seus clientes falem bem da sua empresa (e de você) e indiquem ativamente seu nome para amigos, parentes e colegas sempre que surgir a oportunidade.
Isso não acontece por acaso e pode (deve!) ser trabalhado e estimulado se quisermos realmente aproveitar todo esse potencial."
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O CONSUMIDOR VAI ÀS COMPRAS
Leia esta passagem de Raúl Candeloro sobre o assunto
"Uma das maneiras mais fortes e eficazes de aumentar as vendas de uma empresa é aumentando o que se costuma chamar de ‘marketing boca a boca’. Como diz meu amigo Sérgio Almeida, seus melhores vendedores são seus clientes satisfeitos.
A ideia então é fazer com que seus clientes falem bem da sua empresa (e de você) e indiquem ativamente seu nome para amigos, parentes e colegas sempre que surgir a oportunidade.
Isso não acontece por acaso e pode (deve!) ser trabalhado e estimulado se quisermos realmente aproveitar todo esse potencial."
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O CONSUMIDOR VAI ÀS COMPRAS
“ O SÁBIO NÃO SE
AFLINGE POR NÃO SER CONHECIDO DOS HOMENS;
ELE SE AFLINGE POR
NÃO CONHECÊ-LOS.”
CONFÚCIO
Conhecer e analisar o comportamento de compras do
consumidor, significa compreender como, por que e quando ele sai para ir às
compras de um determinado produto ou serviço. O conjunto destas informações
permite, ao homem de marketing, usar técnicas diferentes de maneira adequada.
Um preço baixo pode ser o motivo que conduz à compra. O importante é
estabelecer, para cada produto, as motivações que levariam à compra e, de
acordo com elas, empregar a propaganda, o preço e a distribuição adequada. Para
análise das fases que levam às compras, os mercadólogos empregam a técnica
chamada “modelo das fases ”descritas a seguir:
SURGE A NECESSIDADE
De
repente , surge um problema que gera uma necessidade de consumo que precisa ser
satisfeita através de um produto ou serviço. Essa necessidade gera um estímulo interno, sob a forma de
impulso para o consumo que resolva o problema.
Alimentar-se,
vestir, matar a sede são consideradas necessidade instintivas, primárias.
Contudo, há, também, os estímulos externos gerados pela convivência social: o
amigo trocou de carro, comprou um som novo, uma televisão mais moderna, etc.
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Antes de
adquirir um produto ou serviço o consumidor percorre o mercado procurando
informações sobre preço, característica e qualidade.
Cabe ao profissional
de vendas ajudar o consumidor escolher, oferecendo produtos que chamem a
atenção nas prateleiras das lojas; com indicações claras de preços e outras
características específicas dos produtos expostos. E se as informações são
divulgadas em propagandas por um veículo de comunicação respeitado, a mensagem
passa a Ter um peso maior.
AVALIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS
A essa altura o consumidor tem diante de si várias
alternativas e por certo, já descartou algumas marcas e produtos por não
corresponderem às suas exigências. Muitas vezes, esta escolha não tem nenhuma
avaliação técnica, apenas naquilo que determinado produto oferece, no quanto é
importante e útil para ele ou na imagem da marca.
ESCOLHA ENTRE AS OPÇÕES
A escolha é o
momento mais importante de todo o processo. Neste momento o consumidor tem de
tomar a decisão, e muitos fatores circunstanciais ainda podem impedir a
conclusão do negócio. Opiniões, forma de pagamento exigida, entrega.
AVALIAÇÃO PÓS-COMPRA
Devemos
considerar neste ponto o aspecto da avaliação do produto. Muitas vezes, depois
de realizada a compra, verificamos que ela não corresponde às nossas
necessidades e achamos que fomos envolvidos pela propaganda ou pelo vendedor e
ficamos descontentes. Provavelmente não repetiremos mais a compra e ainda
daremos péssimas referências para conhecidos e amigos.
Por outro
lado, alguns dizem, com razão, que a melhor propaganda é um consumidor
satisfeito. Justamente para ter esta satisfação por parte do cliente, é que as
empresas modernas buscam permanentemente a fidelidade do consumidor para
enfrentar a crise do pós-compra, algumas empresas recorrem a fórmulas do tipo
“satisfação garantida ou seu dinheiro de volta” ou “dez dias de teste para
você.”
Quanto maior o conhecimento em relação
a seus mercados e a seus consumidores e a capacidade de compreender as suas
necessidade como base para um planejamento que tenha o objetivo de facilitar a
compra, maior a probabilidade de sucesso................................................................................................................................
OBA! O CLIENTE:
“
SE ALGO FUNCIONA EM ALGUM LUGAR,
FUNCIONA
EM QUALQUER LUGAR.”
WAYNE W. DYER
O
|
marketing tem como ponto de partida o estudo das necessidade dos
consumidores. As pessoas precisam de comida, ar, água, roupa e abrigo para
sobreviverem e desejam recreação, educação e outros serviços. Maslow estudou e
as dividiu em primárias e secundárias.
As
necessidades primárias englobam as fisiológicas e as de segurança, constituem a
base para a sobrevivência. Exemplo, a fome: se as satisfizer, a pessoa pode
manter-se viva.
As secundárias
são atendidas quando o indivíduo apresenta um mínimo de estabilidade econômica
ou afetiva. Com um pouco mais de dinheiro se dá mais atenção às cores, aos
modelos, à marca etc.
Esse fenômeno
não se restringe apenas aos indivíduos, mas envolve grupos sociais inteiros.
PIRÂMIDE DE MASLOW
Segundo Maslow
as necessidades típicas da situação econômica do indivíduo predominarão até que
sejam satisfeitas.
A pirâmide de
Maslow, indica na base as necessidades fisiológicas que são as básicas
para a sua motivação, dormir, alimentar-se. Depois
surgem as
necessidades de segurança: ter estabilidade, proteção, estar
livre das pressões geradas pelo medo. A próxima necessidade é a de pertencer,
de ter amigos, de ser amado, de possuir um lugar num grupo de pessoas. Na
categoria da estima estão nossos desejos por reputação ou prestígio, status e
reconhecimento. A satisfação deles poderá deixar-nos deprimidos. A última das
necessidade é a de auto-realização. Um músico dedicado, que não esteja tocando,
um artista que não esteja praticando sua arte, são exemplos de pessoas que não
estão satisfazendo a esta necessidade.
Maslow ressalta que tais necessidades
são como se fossem interligadas, nas quais, uma só começa a receber atenção
após a outra estar satisfeita. Em verdade, diz ele, podemos estar parcialmente
satisfeitos quanto a todas estas e, simultaneamente, parcialmente
insatisfeitos. Além de poderem assumir aspectos conscientes e inconscientes.
4.2 – MERCADO:
Quando um conjunto de pessoas têm a mesma necessidade a
satisfazer e por outro lado há pessoas que sabem como satisfazê-las, começa a
aparecer o que denominamos de mercado. Usa-se o termo mercado, geralmente, com
algum termo qualificativo que descreva uma sensação humana, tipo de produto,
grupo demográfico ou localidade geográfica. Um exemplo de mercado de sensação
humana é o relax, que existe porque as pessoas estão dispostas a trocar
dinheiro por aulas de ioga ou meditação transcendental que as façam sentir em
equilíbrio emocional, trazendo a sensação de bem estar. Um exemplo de mercado
de produto, é o de vestuários. De mercado demográfico, é o de jovens, assim
definido porque eles têm suas necessidades próprias, tais como educação, motocicletas etc. um exemplo de mercado
geográfico é o mercado carioca ou paulista, porque representam localidade de
potencial para uma variedade de bens e serviços.
O mercado
também envolve situações em que não há necessariamente, troca de bens ou
serviços por dinheiro, como ocorre com a educação gratuita oferecidas pela
escola pública. O candidato político faz promessas para um mercado de
eleitores, em troca de seus votos. Assim o marketing pode servir para gerenciar
desde uma coleta de fundos para uma campanha contra a Aids, até uma campanha
eleitoral.
Para Kotler, o
conceito de mercados, traz no fundo o conceito de marketing de forma global,
pois o marketing significa a tentativa de realizar as trocas em potencial com o
objetivo de satisfazer às necessidades e aos desejos humanos. Assim, define-se
que o marketing é a atividade humana dirigida para a satisfação das
necessidades e desejos, através dos processos de troca. Um fator fundamental
para o levantamento de dados para efeito de estudo de potencial de mercado é a
divisão de classes de acordo com as suas atividades, em função de suas rendas.
Assim classificadas:
CLASSE “A” –
Classe alta.(proprietários, executivos, profissionais liberais, grandes
proprietários rurais.)
CLASSE “B1”– Pequenos comerciantes,
burocracia pública.
CLASSE
“C” – Classes assalariadas.
CLASSE “D” – Trabalhadores das zonas
rurais, urbanos marginalizados, marginais sociais em geral.
Dentre estas
classes, o maior volume de consumo está concentrada na classe “C”, que
interessa muito a todas as grandes empresas fabricantes de produtos de
massa.
4.3 – PRODUTO:
Do ponto de
vista da empresa, produto é o meio de troca fundamental para que sejam
alcançados os objetivos de lucro. Para o consumidor, é o meio de satisfazer as
suas necessidades.
A aquisição de
um produto depende das suas mais variadas motivações. A forma, as cores, a
marca, o conteúdo tecnológico são algumas das razões que influem à compra.
Para Philip
Kotler “produto é qualquer coisa que consiga satisfazer uma necessidade.”
Para Theodore
Levitt, produtos são quase sempre combinações do tangível e do intangível. Um
automóvel, por exemplo, não é simplesmente uma máquina visivelmente
diferenciada por projeto, tamanho, cor ou potência. É também um símbolo
complexo denominado status, gosto, classe, etc.
Os produtos
estão subdivididos em:
I) - QUANTO À UTILIZAÇÃO:
A) BENS DE CONSUMO: São aqueles de
consumo rápido (alimentos, remédios, roupas etc.)
B)BENS INDUSTRIAIS: São destinados `a
produção de outros produtos.
C) BENS DE SERVIÇOS: São os que
envolvem a prestação de um serviço. Possuem três características:
· Intangibilidade – Não pode ser visto,
tocado nem avaliado materialmente
antes de sua compra.
· Variabilidade
– Pois dependem de quem os fornece, de quem os adquire, do lugar e do momento
em que são prestados.
· Perecibilidade – Estão sujeitos à deterioração, pois não há
como estocá-los para uma eventual reutilização.
II) – QUANTO À DURABILIDADE:
A) BENS DURÁVEIS: São tangíveis e podem
durar por toda a vida. (uma casa, uma
fazenda, um
barco.)
B) BENS SEMIDURÁVEIS: São tangíveis e apresentam
limite de vida útil. (aparelho de tv, geladeira.)
C) BENS
NÃO DURÁVEIS: São tangíveis e quase sempre se prestam a poucas utilizações.
(creme
dental, enlatados, etc.)
O produto,
portanto, consiste num conjunto de características concretas e abstratas. Cabe
ao profissional de marketing trabalhá-las para agradar o consumidor.
4.4 –
CARACTERÍSTICAS:
Muitas vezes, em marketing, os pequenos
detalhes são os responsáveis por grandes sucessos de vendas ou de grandes
fracassos. Todas as características de um produto, devem merecer a maior
atenção na hora da elaboração de um plano de marketing para um produto:
DESIGN - Desenho industrial que fixa o estilo do produto, dando maior beleza, valor, destaque
e atrativos para o consumo. Cada vez mais empresas brasileiras, nesses tempos
em que a qualidade significa sobrevivência, vêm descobrindo a figura do design,
pois a estética, a funcionalidade e a aparência são também fundamentais. Não
basta que funcione, tem de ser atraente.
Segundo Celso Santos, da Rio 21 Design:
“tecnologia já se compra e é igual em todo lugar. O diferencial é o design.”
Investir em desing está se tornando fundamental, quanto mais moderna a máquina,
mais amigável tem de ser sua apresentação.
EMBALAGEM- Além de proteger e identificar o
produto, a embalagem tem que cumprir, nesses dias de concorrência acirrada, um
diferencial atrativo que destaque determinado produto dos demais, nos
pontos-de-vendas por aí a fora. Vários produtos tradicionais de consumo de
massa têm sofrido alterações em suas “roupagens” para se modernizarem e
atenderem às exigências dos consumidores.
Induzir à compra.
do produto
o produto.
Chamar a atenção
As embalagens funcionam como:
O auto-serviço nos pontos de vendas: os
produtos precisam se vender sozinhos.
Identificador da marca: A
embalagem é fundamental para
ajudar o consumidor identificar a marca.
Oportunidades de inovação: Uma
embalagem bem planejada pode trazer benefícios significativos tanto aos
consumidores quanto à empresa.
RÓTULO
- O rótulo e a etiqueta são componentes
da embalagem e serve para identificar o produto, o fabricante e descrever as
características de conteúdo, data de fabricação e de validade, composição
química, etc.
COR
- As pessoas não costumam dar o
devido valor à composição das cores, mas elas são muito importantes, pois
despertam reações emocionais e
interfere na decisão de compra. Para
muitos produtos elas são fundamentais. Basta uma visita aos supermercados para
se ter noção de que a cor pode ser uma poderosíssima arma de marketing.
No mercado internacional a cor é de
suma importância. A cor que tem um significado para o brasileiro, pode Ter
significado exatamente ao contrário em outro país. Na Grécia Antiga, o jeans
seria o maior fracasso, não só porque os gregos preferiam usar togas, mas
também, a cor azul era inconcebível para a cultura da época. Na África, o segredo
é vender tudo muito colorido. Na Austrália, deve-se evitar vender produtos em
embalagens vermelhas porque lembram a bandeira do Japão que a invadiu na II
Guerra Mundial. Na China, deve-se evitar o branco, é cor de luto, preto ou
azul, símbolos da melancolia. Olhar as cores das bandeiras nacionais pode ser
uma boa estratégia para quem deseja exportar produtos bem embalados para outros
países, e não tentar impor as cores originais. Voce sabia que a cor azul
(denota boa forma) é associada ao leite desnatado e queijo sem gordura; que a
cor verde (interpretada como o que dá vida) está associada a vegetais e goma de
mascar; que o vermelho é uma péssima cor para embalar massas ou carnes porque
faz lembrar aos consumidores da camada de mofo formada o por fungos e levedura;
que um pacote em tons de terra
como o marrom,
castanho, laranja-escuro ou dourado
indica um produto natural e sem conservantes; que doces em caixa cor-de-rosa
parecem ser mais gostosos?
Os fatores
psicológicos de algumas cores são:
1) Estimulantes (quentes) – vermelha,
laranja, marrom, amarela.
2) Estáticas
(calmas) – verde, verde-oliva, púrpura.
Algumas características:
a) Vermelha – é
agressiva, é considerada uma cor de
segurança.
b) Amarelas – de
grande visibilidade, significa
cuidado.
c) Verde - cor
amenizante, significa segurança.
(as cores quentes estimulam o apetite.)
CORES X SENSAÇÕES
vermelho claro = alegria
vermelho escuro = depressão
rosa pálido = feminilidade
rosa forte = frivolidade
laranja claro = limpeza
laranja escuro = desolação
amarelo claro = nitidez
amarelo escuro = apelo
aos sentidos
verde claro = frescor
verde escuro = decadência
azul marinho = profundidade
Um estudo mostra como uma determinada
cor pode passar mais rapidamente a mensagem para o consumidor. Sob luz
artificial, uma embalagem com letras pretas sobre um fundo amarelo é
decodificada em 1.33 segundo, ao passo que o azul sobre o laranja demora 2
segundos para ser percebido. Hoje ninguém pode lançar um produto sem planejar
cuidadosamente a sua cor.
ILUMINAÇÃO – A depender do tipo de produtos que está sendo
comercializado em determinados pontos de vendas, um cenário bem iluminado, que reproduza com
fidelidade as cores, entra como colaborador para destacar e tornar produtos
como jóias, bebidas ou pontos em supermercados, mais atraentes e irresistíveis
aos olhos do consumidor. Uma ambiente bem iluminada valoriza os artigos e
transmite funcionalidade, estímulo, modernidade e aconchego.
As lâmpadas devem ser escolhidas
levando-se em conta preço, consumo de
energia, emissão de calor, durabilidade,
destinação e luminosidade necessária para destacar com qualidade a reprodução das cores.
NOME
- Para que um consumidor possa pedir
um produto em um ponto de revenda, é preciso que tenha um nome que o
identifique com uma de suas necessidades pelo qual o comprador o solicite, como
por exemplo: liquidificador, batedeira, ferro elétrico, etc.
MARCA
- Tem como função identificar a origem
do produto, uma linha de produtos ou uma empresa para diferenciar dos produtos
dos concorrentes. Por exemplo, seguindo os nomes: liquidificador, batedeira e
ferro elétrico, nós temos várias marcas conhecidas que ajudam aos consumidores
escolherem o melhor produto. A estratégia da escolha de marcas pode ter as
seguintes características: desenvolver uma marca; ter uma marca para um produto
ou marca para vários produtos.
A marca é expressa em palavras, conhecendo
a sua importância na divulgação do produto, surge a necessidade de
personalizá-la para distinguir das outras. Quando a marca é apresentada de
maneira
bem trabalhada graficamente é
denominada de símbolo ou logotipo.
A marca registrada é a marca ou parte dela com
a proteção legal.
A marca individual tem como
vantagem o fato de que o sucesso ou fracasso de um produto não influencia a
comercialização dos outros produtos de uma empresa.
A marca de um grupo, pelo
fato de abrigar vários produtos, permite à empresa introduzir novos produtos a
custos inferiores, pois a marca já está consolidada. A forte concorrência,
força um aperfeiçoamento constante das características de um produto para
mantê-lo sempre atualizado com as exigências dos consumidores. Muitas vezes, um
produto precisa de uma embalagem, de uma cor ou de um design novo, juntamente
com uma campanha publicitária para recuperar as vendas.
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